A dificuldade de estabelecermos limites em nossos relacionamentos é seguramente um obstáculo a nossa felicidade.
Isso acontece até nas relações conjugais, quanto mais, nas relações de amizade.
Acontece com freqüência nas relações de amizade, principalmente quando estamos frágilizados, de não delimitarmos o território que desejamos ver respeitado pelos outros.
Permitimos que as pessoas penetrem em nossa vida de tal maneira, que tornamo-nos muito vulneráveis.
Esquecemo-nos que todas as pessoas tem dificuldades, e que, imperfeitas como nós, também erram.
Nos relacionamentos conjugais, se os limites não forem estabelecidos um dos dois se submeterá, muitas vezes por livre vontade, ao domínio e dependência psicológica do parceiro.
Nas relações de amizade ocorre o mesmo, é preciso estabelecer limites claros, para depois não acusarmos os outros de traição. A sabedoria popular afirma que: “tudo que é demais faz mal”.
O fato de gostarmos de alguém deve nos levar a preservar esse relacionamento através do estabelecimento de pontos de segurança, a falta de limites estabelecidos em qualquer relação, mais cedo ou mais tarde, irá levar tal relacionamento a deterioração emocional.
As relações afetivas de qualquer natureza precisam ser cuidadas, como jóias preciosas.
É necessário amadurecermos estes conceitos interiormente, estabelecer limites não significa que aja falta de confiança das partes, mas sim, uma independência necessária e salutar.
Os relacionamentos mais duradouros vencem o tempo, justamente pelo respeito à individualidade inalienável, direito de cada ser.
Muitos não conseguem estabelecer, saudáveis barreiras psicológicas em seus relacionamentos, com isso tem sua privacidade invadida nos momentos que menos desejam, ou tornam-se reféns emocionais voluntariamente.
O casamento, por exemplo, passa por várias fases, mas a mais difícil delas é aquela em que o casal não consegue enxergar a individualidade de cada um como tempero diferente, que se aceito, ira contribuir para o amadurecimento e conseqüente crescimento da relação.
Casamento significa, respeitar, combinar, casar as individualidades diferentes sem violentá-las.
O tempo vai passando e felizmente a cultura de que todo casal tem o cabeça, está sendo deixada de lado, pois todo casal deve ter duas cabeças, cabeças diferentes, para a equânime felicidade dos dois.
O tempo dos holocaustos domésticos está fadado a terminar um dia, as mártires do lar estão diminuindo, está crescendo o numero de pessoas conscientes, aquelas que tem a coragem de dialogar, de lutar por sua opinião.
Quando não existe respeito nos relacionamentos, dia virá em que teremos no mundo, mais um infeliz.
Isso acontece até nas relações conjugais, quanto mais, nas relações de amizade.
Acontece com freqüência nas relações de amizade, principalmente quando estamos frágilizados, de não delimitarmos o território que desejamos ver respeitado pelos outros.
Permitimos que as pessoas penetrem em nossa vida de tal maneira, que tornamo-nos muito vulneráveis.
Esquecemo-nos que todas as pessoas tem dificuldades, e que, imperfeitas como nós, também erram.
Nos relacionamentos conjugais, se os limites não forem estabelecidos um dos dois se submeterá, muitas vezes por livre vontade, ao domínio e dependência psicológica do parceiro.
Nas relações de amizade ocorre o mesmo, é preciso estabelecer limites claros, para depois não acusarmos os outros de traição. A sabedoria popular afirma que: “tudo que é demais faz mal”.
O fato de gostarmos de alguém deve nos levar a preservar esse relacionamento através do estabelecimento de pontos de segurança, a falta de limites estabelecidos em qualquer relação, mais cedo ou mais tarde, irá levar tal relacionamento a deterioração emocional.
As relações afetivas de qualquer natureza precisam ser cuidadas, como jóias preciosas.
É necessário amadurecermos estes conceitos interiormente, estabelecer limites não significa que aja falta de confiança das partes, mas sim, uma independência necessária e salutar.
Os relacionamentos mais duradouros vencem o tempo, justamente pelo respeito à individualidade inalienável, direito de cada ser.
Muitos não conseguem estabelecer, saudáveis barreiras psicológicas em seus relacionamentos, com isso tem sua privacidade invadida nos momentos que menos desejam, ou tornam-se reféns emocionais voluntariamente.
O casamento, por exemplo, passa por várias fases, mas a mais difícil delas é aquela em que o casal não consegue enxergar a individualidade de cada um como tempero diferente, que se aceito, ira contribuir para o amadurecimento e conseqüente crescimento da relação.
Casamento significa, respeitar, combinar, casar as individualidades diferentes sem violentá-las.
O tempo vai passando e felizmente a cultura de que todo casal tem o cabeça, está sendo deixada de lado, pois todo casal deve ter duas cabeças, cabeças diferentes, para a equânime felicidade dos dois.
O tempo dos holocaustos domésticos está fadado a terminar um dia, as mártires do lar estão diminuindo, está crescendo o numero de pessoas conscientes, aquelas que tem a coragem de dialogar, de lutar por sua opinião.
Quando não existe respeito nos relacionamentos, dia virá em que teremos no mundo, mais um infeliz.
AMIGO
ResponderExcluirPERDÃO PELA INCONVENIÊNCIA!