sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Você é o que pensa!

Existem momentos na vida em que as dificuldades parecem destruir todas as esperanças.
Nada dá certo, tudo parece conspirar contra os nossos mais ínfimos projetos.
Na verdade, todos os acontecimentos ao serem observados, têm a cor dos nossos sentimentos.
Se sorrirmos, a vida sorrira pra nós.
Se lamentarmos excessivamente, a vida tornar-se-á uma sucessão de queixas e lamentos.
O que fazer diante dessa inexorável realidade?
Mudar o mundo?
Ou mudar a si próprio?
Esperar que as pessoas tornem-se o que anelamos?
Ou aceitar a todos da forma como se apresentam?
Na vida a dor é inevitável, todavia, o sofrimento é opcional.
Invariavelmente criamos expectativas sobre tudo, sobre pessoas, sobre fatos.
Isso é péssimo, pois vivemos em ansiedade constante, e quando o fato anelado não se realiza, sofremos terrivelmente por uma expectativa criada apenas em nossa mente, mas não realizada.
Não sofremos pela vida que temos, sofremos sim, pelas coisas aguardadas e não realizadas.
Sofremos por nossos erros, ou pelos erros alheios?
Errar é condição de quem não sabe tudo, portanto, somos aprendizes.
Não devemos nos culpar por esse ou aquele equivoco.
Não podemos incorporar em nossa vida os erros alheios, explico!
Pessoas há, que afirmando amar o filho, o esposo, ou a esposa, desejam tomar para si tudo de errado que os outros fazem.
Isso não é amor, é burrice!
Furtar dos outros, o direito que eles têm de aprender com os erros próprios, é não amar a quem se diz amar.
Na correria em que vivemos hoje em dia não podemos nos tornar egoístas, mas os nossos próprios problemas devem nos bastar.
Ser solidário, amigo, companheiro é estar ao lado, jamais carregar os que amamos em nossas costas.
Afinal de contas, todos devem aprender com as escolhas feitas.
Na hora das dificuldades, não nos esqueçamos: “Por mais alta que seja a montanha, ela jamais irá encobrir o sol”.
A vida exterior é o espelho de nossa visão interior!
Pense nisso!

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