segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Crónica de una muerte anunciada (espanhol)

Es con pesar que inicio está crónica, expresando, mis más profundos sentimientos con relación al paso de tan ilustre señora entre nosotros.
¡La muerte murió!
Mis pésames a la familia enlutada.
Causa de la muerte: paro cardiaco, provocada por el Sr. Allan Kardec.
Sus hijos; Ignorancia Eterna, Infierno Eterno y el menor Paraíso Eterno, se encuentran inconsolables.
Durante muchos siglos la fallecida se regocijó con el miedo que las personas le tenían, la finada, fue la justificación preferida de los materialistas de guardia; nos aseveraban:
— La Muerte viene ay, si es así, gocemos la vida hasta la extenuación. ¡La nada es el futuro!
Religiosos, la utilizaron como instrumento de conversión y coerción.
Impiedosos, fueron los primeros terroristas psíquicos, de que se tiene noticia.
Era ella que traería el pago justo para los buenos y malos, entregándolos sin remisión a los hijos dilectos: Ignorancia Eterna, Infierno Eterno y Paraíso Eterno.
Gracias a ella, aún hoy, hombres subyugan hombres; probados representantes de Dios, dicen tener poder sobre la vida y la anteriormente citada.
Hace cerca de dos mil años, un Nazareno bello anunció: “creer en la muerte es creerse muerto”; pero los hombres prefirieron continuar adorando la propia ignorancia y su ceguera desmedida.
Siglos pasaron hasta la aparición de su cuerpo, en las mesas de comunicación mediúnica.
Cabe a Allan Kardec, presentar a la humanidad el certificado de muerte del viejo personaje.
Con la publicación del Libro de los Espíritus en 1857, la humanidad comenzaba a recibir la codificación espírita, prueba cabal de la desaparición de la tétrica señora que cargaba la hoz.
El obituario fue labrado en Francia, las voces de los supuestos muertos, siempre vivos, al unísono clamaran testificando: la vida prosigue más allá de la tumba.
Infelizmente, su velorio aún prosigue en los días actuales, su cuerpo está siendo velado en todos los lugares donde el hombre se reúne y es impedido de pensar.
Están presentes en estos lugares los hijos queridos de la difunta putrefacta, y continuarán velándola hasta que los hombres comiencen a razonar.
Sin duda ninguna, esta fue una muerte anunciada desde Moisés.
Sabedores del fallecimiento nos cabe ahora, velar por nuestra vida.
¿Por qué llorar, por alguien que nunca existió?
¿Por qué temer, ya que la muerte es, y siempre fue muerta?
Como asevera el aforismo popular: ¿“porque gastar vela con malo difunto”?
No habrá misa de séptimo día, pues muertos verdaderamente están, los que aún creen en una muerte que nunca existió.
Quiero olvidarte, pues te conocía cuando desconocía mi origen.
Ahora que me conozco y sé que soy inmortal, puedo decirte: Vida y muerte, todo es vida.
En cuanto a sus hijos ignorantes; solidario, sólo les puedo preguntar:
- ¿Ustedes ya leyeron, El Libro de los Espíritus?

Crônica de uma morte anunciada

É com pesar que inicio está crônica, expressando, meus mais profundos sentimentos com relação à passagem de tão ilustre senhora entre nós.
A morte morreu!
Meus pêsames a família enlutada.
Causa da morte: parada cardíaca, provocada pelo Sr. Allan Kardec.
Seus filhos; Ignorância Eterna, Inferno Eterno e o caçulinha Paraíso Eterno, encontram-se inconsoláveis.
Durante muitos séculos a falecida regozijou-se com o medo que as pessoas lhe devotavam, a finada, foi a justificativa preferida dos materialistas de plantão; asseveravam-nos:
— A Morte vem ai, se é assim, gozemos a vida até a exaustão. O nada é o futuro!
Religiosos, utilizaram-na como instrumento de conversão e coerção.
Impiedosos, foram os primeiros terroristas psíquicos, que se tem noticia.
Era ela que traria o pagamento justo para os bons e maus, entregando-os sem remissão aos filhos diletos: Ignorância Eterna, Inferno Eterno e Paraíso Eterno.
Graças a ela, ainda hoje, homens subjugam homens; pretensos representantes de Deus, dizem ter poder sobre a vida e a supracitada.
Há cerca de dois mil anos, um Nazareno belo anunciou: “crer na morte é crer-se morto”; mas os homens preferiram continuar cultuando a própria ignorância e sua cegueira desmedida.
Séculos se passaram até o aparecimento de seu corpo, nas mesas de comunicação mediúnica.
Coube a Allan Kardec, apresentar a humanidade o atestado de óbito da senil personagem.
Com a publicação de O Livro dos Espíritos em 1857, a humanidade principiava receber a codificação espírita, prova cabal do desaparecimento da tétrica senhora que carregava a foice.
O obituário foi lavrado na França, as vozes dos supostos mortos, sempre vivos, em uníssono bradaram testemunhando: a vida prossegue além túmulo.
Infelizmente, seu velório ainda prossegue nos dias hodiernos, seu corpo esta sendo velado em todos os lugares onde o homem se reúne e é impedido de pensar.
Estão presentes nestes locais os filhos queridos da defunta putrefata, e continuarão velando-a até que os homens comecem a raciocinar.
Sem dúvida nenhuma, esta foi uma morte anunciada desde Moisés.
Sabedores do passamento cabe-nos agora, velar pela nossa vida.
Por que chorar, por alguém que nunca existiu?
Por que temer, já que a morte é, e sempre foi morta?
Como assevera o brocardo popular: “porque gastar vela com mau defunto”?
Não haverá missa de sétimo dia, pois mortos verdadeiramente estão, os que ainda crêem em uma morte que nunca existiu.
Quero esquecer-te, pois te conhecia quando desconhecia minha origem.
Agora que me conheço e sei que sou imortal, posso dizer-te:
Vida e morte, tudo é vida.
Quanto a seus filhos ignorantes; solidário, só lhes posso perguntar:
- Vocês já leram, O Livro dos Espíritos?

domingo, 30 de agosto de 2009

O tamanho da sua vida

A sua competência tem o tamanho da sua vontade.
A sua vida tem a medida dos seus sonhos.
Muitos viajantes da vida, perdem-se na queixa excessiva, e na falta de coragem.
Faça uma analise sincera de sua vida até o dia de hoje e responda para si mesmo.
Quantos projetos você levou até o fim?
Quantos você abandonou?
Quantos foram paralisados, porque você resolveu ouvir os outros e deixou de lado o seu desejo?
Por que necessitar sempre da aprovação dos outros?
Por que se justificar sempre?
Como está sua vida hoje?
Quais são seus sonhos?
Não tenha medo de realiza-los.
Tudo lhe é factível, você é capaz.
O céu é o limite para quem é imortal.
Tenha uma vida grande, você consegue.
Determine-se, ame-se.
A grandeza da vida não está na quantidade de posses materiais, mas sim na capacidade de aprender.
Aquele que acredita tudo saber tem uma vida pequena.
O limite de uma vida está na capacidade de se sonhar.
Por isso, nunca deixe de sonhar.
Aquele que deixa de sonhar, deixa de viver.
A sua vida tem o tamanho dos seus sonhos.
Qual é o tamanho dos seus sonhos?

sábado, 29 de agosto de 2009

COM DEUS


Eu Te vejo no infinito
Nas estrelas e constelações
No rosto dos aflitos
Em cada coração

Sinto-te no sorriso
E na lágrima bendita
No micro e no macro
Na fecundação da vida

Observo-te quando ilumina
No sol desse sistema
Nos vales na campina
Nos versos de um poema

No núcleo de um átomo
Na sua vibração
No choro de um parto
No momento do perdão

Escuto-te na maré
Que beija o rochedo
Aumentando a minha fé
Acalmando o meu medo

Sinto-te junto a mim
No ato da caridade
O amor é sempre o fim
Deus está em toda parte

Na favela ou na mansão
No homem de boa vontade
Todos nós somos irmãos
Deus em nós fraternidade

Em Jesus quando ensina
O Pai Nosso ao pecador
Na doutrina Kardecista
Educação para o amor


No caminho que conduz
Dando paz a quem tem fé
No sacrifício da cruz
Com Jesus de Nazaré


Con Dios



Yo Te veo en el infinito
En las estrellas y constelaciones
En el rostro de los afligidos
En cada corazón

Te siento en la sonrisa
Y en la lágrima bendita
En el micro y en el macro
En la fecundación de la vida

Te observo cuando ilumina
En el sol de ese sistema
En los valles en la campiña
En los versos de un poema

En el núcleo de un átomo
En su vibración
En lo llanto de un parto
En el momento del perdón

Te escucho en la marea
Que besa el peñasco
Aumentando mi fe
Calmando mi miedo

Te siento junto a mí
En el acto de la caridad
El amor es siempre el fin
Dios está en toda parte

En el arrabal o en la mansion
En el hombre de buena voluntad
Todos nosotros somos hermanos
Dios en nosotros fraternidad

En Jesus cuando enseña
El Padre Nuestro al pecador
En la doctrina Kardecista
Educación para el amor


En el camino que conduce
Dando paz a quien tiene fe
En el sacrificio de la cruz
Con Jesús de Nazaret

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

DIVALDO FRANCO - A PODEROSA ENERGIA DO AMOR (PARA OUVIR)

Você é o que pensa!

Existem momentos na vida em que as dificuldades parecem destruir todas as esperanças.
Nada dá certo, tudo parece conspirar contra os nossos mais ínfimos projetos.
Na verdade, todos os acontecimentos ao serem observados, têm a cor dos nossos sentimentos.
Se sorrirmos, a vida sorrira pra nós.
Se lamentarmos excessivamente, a vida tornar-se-á uma sucessão de queixas e lamentos.
O que fazer diante dessa inexorável realidade?
Mudar o mundo?
Ou mudar a si próprio?
Esperar que as pessoas tornem-se o que anelamos?
Ou aceitar a todos da forma como se apresentam?
Na vida a dor é inevitável, todavia, o sofrimento é opcional.
Invariavelmente criamos expectativas sobre tudo, sobre pessoas, sobre fatos.
Isso é péssimo, pois vivemos em ansiedade constante, e quando o fato anelado não se realiza, sofremos terrivelmente por uma expectativa criada apenas em nossa mente, mas não realizada.
Não sofremos pela vida que temos, sofremos sim, pelas coisas aguardadas e não realizadas.
Sofremos por nossos erros, ou pelos erros alheios?
Errar é condição de quem não sabe tudo, portanto, somos aprendizes.
Não devemos nos culpar por esse ou aquele equivoco.
Não podemos incorporar em nossa vida os erros alheios, explico!
Pessoas há, que afirmando amar o filho, o esposo, ou a esposa, desejam tomar para si tudo de errado que os outros fazem.
Isso não é amor, é burrice!
Furtar dos outros, o direito que eles têm de aprender com os erros próprios, é não amar a quem se diz amar.
Na correria em que vivemos hoje em dia não podemos nos tornar egoístas, mas os nossos próprios problemas devem nos bastar.
Ser solidário, amigo, companheiro é estar ao lado, jamais carregar os que amamos em nossas costas.
Afinal de contas, todos devem aprender com as escolhas feitas.
Na hora das dificuldades, não nos esqueçamos: “Por mais alta que seja a montanha, ela jamais irá encobrir o sol”.
A vida exterior é o espelho de nossa visão interior!
Pense nisso!

iUsted es lo que piensa! (Espanhol)

¡Usted es lo que piensa!
Existen momentos en la vida en que las dificultades parecen destruir todas las esperanzas.
Nada está correcto, todo parece conspirar contra nuestros más ínfimos proyectos. En verdad, todos los acontecimientos al ser observados, tienen el color de nuestros sentimientos.
Si sonreímos, la vida sonreirá para nosotros.
Si nos lamentamos excesivamente, la vida se volverá una sucesión de quejas y lamentos.
¿Qué hacer delante de esa inexorable realidad?
¿Cambiar el mundo?
¿O cambiar a sí mismo?
¿Esperar que las personas hagan lo que anhelamos?
¿O aceptar a todos de la forma como se presentan?
En la vida el dolor es inevitable, sin embargo, el sufrimiento es opcional.
Invariablemente creamos expectativas sobre todo, sobre personas, sobre hechos.
Eso es pésimo, pues vivimos en constante ansiedad, y cuando el hecho anhelado no se realiza, sufrimos terriblemente por una expectativa creada sólo en nuestra mente, pero no realizada.
No sufrimos por la vida que tenemos, sufrimos sí, por las cosas esperadas y no realizadas.
¿Sufrimos por nuestros errores, o por los errores ajenos?
Errar es condición de quien no sabe todo, por lo tanto, somos aprendices.
No nos debemos culpar por ese o aquel equivoco.
No podemos incorporar en nuestra vida los errores ajenos, ¡explico!
Hay personas, que afirmando amar al hijo, al esposo, o a la esposa, desean tomar para sí todo lo malo que los demás hacen.
¡Eso no es amor, es estupidez!
Hurtar de los demás, el derecho que ellos tienen que aprender con los errores propios, es no amar a quién se dice amar.
En la celeridad en que vivimos hoy en día no nos podemos volver egoístas, pero nuestros propios problemas nos deben bastar.
Ser solidario, amigo, compañero es estar al lado, jamás cargar a los que amamos en nuestra espalda.
A fin de cuentas, todos deben aprender con las elecciones hechas.
En la hora de las dificultades, no nos olvidemos: “Por más alta que sea la montaña, ella jamás irá a encubrir el sol”.
¡La vida exterior es el espejo de nuestra visión interior!
¡Piense en eso!

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

A escola da vida

Não se pode cobrar do analfabeto, a defesa de teses de mestrado de qualquer ciência humana.
Não se pode exigir do pedreiro, a apresentação de plantas arquitetônicas.
Não se pode indagar do farmacêutico, qual a técnica mais indicada para uma prática neurocirúrgica.
O abençoado conhecimento humano só é alcançado, após a travessia indispensável pelas escolas do mundo.
Assim, o Criador não espera de nós atitudes impossíveis, e impraticáveis.
Não obstante ainda estejamos longe das altas esferas evolutivas, podemos, conforme nos encontramos, colaborar com o Criador na melhoria do mundo.
Assim, não podemos enveredar por caminhos que não logramos conhecer. A presunção é o atalho para o fracasso.
Não podemos pular etapas, pois as experiências exitosas, não dispensam o concurso do tempo.
Deus não aguarda que promovamos altas demonstrações pirotécnicas de bondade e caridade, pois Ele conhece o nível da classe evolutiva a qual estamos vinculados.
Na verdade, as leis naturais em sua sabedoria e simplicidade nos pedem que nos amemos uns aos outros.
Nossas demonstrações de amor pelas pessoas, nas atividades do mundo, não tem sentido sem que vivenciemos amor na intimidade doméstica.
Ser gentil e educado na rua é muito fácil.
Na rua usamos mascaras para preservar os nossos interesses.
Já na ambiência doméstica, somos o que somos.
A vida educa!
A vida é uma constante manifestação pedagógica da Divindade, através das leis naturais.
A vida é uma grande escola.
O caderno do espírito é a sua consciência, seu lápis as atitudes, sua borracha o perdão, seu professor, o próximo.
A família é a mais complexa das disciplinas a ser aprendida e amada pelo espírito imortal, caminheiro da evolução.
A Doutrina Espírita é a proposta educativa por excelência, o programa redentor; afim de que alcancemos a paz anelada.
A educação é o único caminho para a evolução.
A educação é o único caminho para a regeneração do mundo.

Mensagem inspirada por Anália Franco
09/05/2008









La escuela de la vida (Espanhol)

No se puede sacar del analfabeta, la defensa de una tesis de maestría de cualquier ciencia humana.
No se puede exigir del albañil, la presentación de los proyectos arquitectónicos.
No se puede indagar del farmacéutico, cual es la técnica más adecuada para una práctica neuro quirúrgica.
El bendito conocimiento humano sólo es alcanzado, después de la travesía indispensable por las escuelas del mundo.
Así, el Creador no espera de nosotros actitudes imposibles, e impracticables.
No obstante, aún estamos lejos de las altas esferas evolutivas, podemos, conforme nos encontremos, colaborar con El Creador en la mejoría del mundo.
Así, nos podemos encauzar por caminos que no logramos conocer. La presunción es el atajo para el fracaso.
No podemos saltar etapas, pues las experiencias exitosas, no dispensan el concurso del tiempo.
Dios no espera que promovamos altas demostraciones pirotécnicas de bondad y caridad, pues Él conoce el nivel de la clase evolutiva a la cual estamos vinculados.
En verdad, las leyes naturales en su sabiduría y simplicidad nos piden que nos amemos unos a los otros.
Nuestras demostraciones de amor por las personas, en las actividades del mundo, no tiene sentido sin que experimentemos amor en la intimidad doméstica.
Ser gentil y educado en la calle es muy fácil.
En la calle usamos mascaras para cuidar nuestros intereses.
Ya en la convivencia doméstica, somos lo que somos.
¡La vida educa!
La vida es una constante manifestación pedagógica de la Divinidad, a través de las leyes naturales.
La vida es una gran escuela.
El cuaderno del espíritu es su conciencia, su lápiz las actitudes, su goma el perdón, su profesor, el prójimo.
La familia es de más compleja de las disciplinas a ser aprendida y amada por el espíritu inmortal, itinerario de la evolución.
La Doctrina Espírita es la propuesta educativa por excelencia, el programa redentor; afín de que alcancemos la paz anhelada.
La educación es el único camino para la evolución.
La educación es el único camino para la regeneración del mundo.

Mensaje inspirado por Anália Franco

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Educação, Reencarnação e Modernidade

Nesses tempos modernos observamos os mais variados apelos para que a educação seja à base da nossa vida.
Na rua, no trato com o próximo, cabe-nos a manifestação da educação afetiva e respeitosa.
No ambiente doméstico, cabe-nos a educação dos sentimentos para com aqueles que partilham conosco a convivência diária.
Nas hostes religiosas, cumpre-nos compreender e aceitar educadamente, aqueles que não partilham conosco os mesmos princípios teológicos.
No ambiente profissional, cabe-nos educar nossa capacidade de realização para que a mesma não se transforme em força desgovernada.
No trato com a natureza, é mister observarmos a necessidade urgente de educarmo-nos a fim de preservar o planeta das agressões promovidas pela incúria humana.
A educação em todas as suas mais variadas manifestações, é o único caminho que nos livrara da condição de crianças perdulárias das bênçãos divinas.
A agressão sofrida pelo planeta, principalmente ao longo do século XX, manifesta-se agora em forma de tormentas climáticas que atingem a todos os homens, independente de classe social, cor ou religião.
Embora muitos ainda caminhem experimentando verdadeira alienação a respeito dos assuntos ecológicos, é preciso conscientizar a todos através da educação.
O Espiritismo veio para dar consciência e cidadania universal à criatura humana.
Somos os responsáveis pelo que ocorre nesse planeta, viajamos constantemente através da reencarnação pelos mais diversos quadrantes do universo, onde quer que estejamos somos os responsáveis por aquilo que cultivamos.
A proposta Espírita é mesma de Jesus, pois que é o Cristianismo redivivo: “Educação das Almas”.
Só a educação é capaz de trazer compreensão a respeito da vida.
Nos momentos cruciantes que vivemos, urge que os Espíritas direcionem os seus esforços para a Educação Infantil Espírita.
Sem esse cometimento, falar em regeneração da Terra, é sonhar um sonho impossível.
O homem precisa compreender que educar uma criança é garantir uma melhor educação para ele mesmo, quando de seu retorno em nova encarnação.
O educando de hoje, é o educador de amanhã.
Os pais de hoje, no futuro, podem retornar como filhos do educando de hoje.
Investir em educação é investir em lares mais equilibrados onde iremos aportar em outras oportunidades.
A Educação Espírita Infantil é ferramenta preciosa para verdadeiramente se regenerar o mundo.

Educação, Reencarnação e Modernidade (Espanhol)

En estos tiempos modernos observamos los más variados llamamientos para que la educación sea la base de nuestra vida.
En la calle, en el trato con el prójimo, nos cabe la manifestación de la educación afectiva y respetuosa.
En el ambiente doméstico, nos cabe la educación de los sentimientos para con aquellos que comparten con nosotros la convivencia diaria.
En las huestes religiosas, nos cumple comprender y aceptar educadamente, aquellos que no comparten con nosotros los mismos principios teológicos.
En el ambiente profesional, nos cabe educar nuestra capacidad de realización para que la misma no se transforme en fuerza desgobernada.
En el trato con la naturaleza, es menester que observemos la necesidad urgente de educarnos a fin de preservar el planeta de las agresiones promovidas por la incuria humana.
La educación en todas sus más varias manifestaciones, es el único camino que nos librará de la condición de niños derrochadores de las bendiciones divinas.
La agresión sufrida por el planeta, principalmente a lo largo del siglo XX, se manifiesta ahora en forma de tormentas climáticas que alcanzan a todos los hombres, independiente de clase social, color o religión.
Aunque muchos aún caminen experimentando verdadera enajenación acerca de los asuntos ecológicos, es preciso concientizar a todos a través de la educación.
El Espiritismo vino para dar conciencia y ciudadanía universal a la criatura humana.
Somos los responsables por lo que ocurre en este planeta, viajamos constantemente a través de la reencarnación por los más diversos cuadrantes del universo, dondequiera que estemos somos los responsables por aquello que cultivamos.
La propuesta Espírita es la misma de Jesús, pues es el Cristianismo revivido: “Educación de las Almas”.
Sólo la educación es capaz de traer comprensión acerca de la vida.
En los momentos cruciales que vivimos, urge que los Espíritas direccionen sus esfuerzos para la Educación Infantil Espírita.
Sin ese emprendimiento, hablar en regeneración de la Tierra, es soñar un sueño imposible.
El hombre necesita comprender que educar un niño es garantizar una mejor educación para él mismo, cuando dé su retorno en nueva encarnación.
El educando de hoy, es el educador de mañana.
Los padres de hoy, en el futuro, pueden retornar como hijos del educando de hoy.
Invertir en educación es invertir en hogares más equilibrados donde iremos a arribar en otras oportunidades.
La Educación Espírita Infantil es una herramienta preciosa para verdaderamente regenerarse el mundo.

Meu sétimo Livro Infantil pela FEB a ser lançado na Bienal do Livro no Rio de Janeiro

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Capa do meu livro para adolescentes a ser lançado na Bienal do Livro do Rio de Janeiro

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segunda-feira, 24 de agosto de 2009

A grande surpresa

A mãe de Paulinho entra sùbitamente na cozinha e pega ele tirando chocolates de dentro do armário para comer escondido. Ela exclama com surpresa:
- Francamente, Paulinho, estou admirada em encontrá-lo aqui!
- Pois saiba que eu estou muito mais! - respondeu o menino - Pensei que a senhora tinha saído.

* * *


A sinceridade infantil é algo que deveríamos preservar durante toda nossa vida.
Quando afirmamos que as crianças têm muito a nos ensinar, não exageramos na assertiva.
Quantas vezes somos surpreendidos por pessoas ou fatos que nos desnudam a alma?
Acovardados diante do flagra recuamos aturdidos, inventando desculpas descabidas, representando personagens para nos defender.
Inventamos personagens, alimentamos ilusões, situações que indubitavelmente nos levarão as lágrimas mais tarde.
Quando o Mestre Jesus nos incitou a falar apenas: “sim, sim e não, não”, recomendava-nos o Senhor a prática da sinceridade em qualquer situação.
Por mais difícil que nos pareça manter esta postura, a honestidade consigo mesmo, e para com os outros é garantia de paz para o espírito.
Em muitas situações da vida adulta a postura “infantil” é profilaxia contra muitas dores da alma.
Muitas vezes acreditamos que o infantil, rima com pueril, isso não é verdade.
Observemos as crianças e com elas aprendamos!
O adulto sempre parte do pressuposto que sabe tudo, por isso não precisa ouvir a criança ou o adolescente.
Quem parar para ouvir a criança e o adolescente terá uma agradável surpresa.
Não para ouvir deles o que se deseje que eles falem, mas para que eles se revelem tal como são.
Embora a criança em sua conformação física seja frágil, em sua constituição espiritual pode ser muito mais evoluída do que o suposto adulto.
Corpo adulto não significa sabedoria, corpo infantil não revela ignorância.
A vida é tão sábia, nós somos tão presunçosos.
Cada dia que passa, constato com mais estupefação que: “somos todos alunos uns dos outros, mas a criança se encontra durante a infância em estado de honestidade e pureza espiritual muito mais elevada que o adulto”.
Deixai vir a mim os pequeninos...

domingo, 23 de agosto de 2009

A linda história de Valéria - Emocione-se!

Em companhia de si mesmo

Dizem que o cúmulo da revolta é morar sozinho e fugir de casa.
A frase acima não deixa de ter sentido, pois temos dificuldades em nos mantermos em nossa própria companhia.
Muitas vezes quando nos vemos sozinhos com nossos pensamentos, afligimo-nos com as tormentas íntimas que experimentamos.
Remorsos, magoas, etc...
Quotidianamente temos que tomar decisões em nossa vida, e o grande problema é ter que assumir o resultado dessas escolhas.
Quando acertamos, ótimo, mas quando erramos ficamos com a batata quente nas mãos, obrigados a conviver com pessoas ou situações que detestamos.
Por isso é importante que em nossas escolhas, ouçamos sinceramente o nosso coração. Nada de afobação.
Nossas opções devem ser nossas opções, não a opção dos outros, porque depois teremos que conviver com nossa consciência. Ou seja, estamos condenados a viver em nossa própria companhia, e cá pra nós, às vezes não somos flor que se cheire.
Por que violentar a nós próprios?
Mesmo que nossa escolha cause espanto naqueles que convivem conosco, não devemos nos acovardar diante da vida.
Todas as vezes que procuramos agradar aos outros, desagradamos a nós mesmos.
Conheço uma pessoa que passou grande tempo agradando o marido, depois de muitos anos ela descobriu que também tinha vontades.
Quando manifestou seu desejo ao esposo, ele assustou-se, não estava acostumado a conviver com alguém que pensasse, que fizesse escolhas.
Devemos dizer não quando sentimos vontade, e sim com a mesma intensidade.
Uma outra amiga, nunca fazia nada sem o marido, dependia dele para tudo, não buscou realização íntima e profissional, passou vários anos dependendo dele até para comprar suas calcinhas. No dia em que decidiu se fazer respeitar, não deu mais tempo, já estava velha e morreu sem nunca realizar um único sonho, nem mesmo escolher a cor das suas calcinhas.
Um outro caso é o do funcionário que só fazia as coisas que o chefe mandava, hoje ele é ex-funcionário, pois perdeu o emprego por falta de iniciativa.
São tantas as situações, que chega a nos assustar o numero de pessoas infelizes, que não tem coragem de fazer escolhas.
Não fazer escolhas, significa não decidir a vida que se deseja ter.
Nossas escolhas, certas ou erradas, nos facultarão, o aprendizado que necessitamos.
O fato é, devemos escolher conforme o nosso coração, porque do contrário, estamos condenados a viver insatisfeitos e em nossa própria companhia, e nós sabemos o quanto gostamos de se queixar, já pensou?

iNuestros hijos, nuestros profesores!

El Otro día un amigo se quejaba: “Tengo tres hijos, dos son estudiosos, el tercero, a pesar de mis esfuerzos, no quiere saber de estudiar y sólo me causa enojos”. Y llevando la mano a la cabeza decía: “¡Creé los tres del mismo modo, no sé lo que sucedió!”
Pregunté a él: “¿Usted creó a los tres de la misma forma? – él respondió:” Creé.”
Entonces yo le dije: “Fue ahí que usted erró; no podemos crear personas diferentes de la misma manera”.
Si observáramos a los hijos de un mismo padre, constataremos en cada uno, una diversidad muy grande de dones, de capacidad, de comprensión. Cada cual es cada cual, afirma un gran amigo.
Cada hijo presenta en su comportamiento, actitudes y reacciones de acuerdo con su evolución. Queda claro que el cuerpo proviene del cuerpo, pero el espíritu proviene de Dios. Se sabe allá cuántas vidas hay.
No podemos tratar igualmente a seres tan distintos, a cada uno debemos dispensar tratamiento, de conformidad con su grado de comprensión.
Principalmente en la adolescencia queda claro que el surgimiento de un ser, que muchas veces los mismos padres desconocen. Llegan a afirmar: “¿A dónde aprendió él esas cosas si yo nunca le enseñé?”
A medida que crecen, los niños florecen y gradualmente demuestran su capacidad de pensar y actuar.
Su voluntad propia, su discernimiento.
Normalmente los adultos no respetan la individualidad de los niños y de los jóvenes.
Viene de ahí la sorpresa, por veces desagradable.
No respetamos a los jóvenes, tanto cuanto no fuimos respetados un día.
Deseamos imponerles la mejor profesión.
Deseamos imponerles la religión.
Deseamos imponerles nuestra visión de mundo.
O sea, no creemos que nuestros hijos razonen.
Cuántas lesiones promovemos en la educación de aquellos que decimos amar.
Decir no es importante.
Nuestros hijos no son bibelot de los cuáles podemos disponer al antojo.
Precisamos respetarlos, precisamos oírlos.
Necesitamos oír más y hablar menos, pues no sabemos todo.
El tiempo está pasando, el mundo transformándose, está en la hora de que miremos a nuestros hijos con el respeto que ellos nos merecen.
Está en la hora de que eduquemos a nuestros hijos diferentemente, para que seamos justos.
Tratar con igualdad, criaturas tan desiguales, es cometer una injusticia.
Padres e hijos, todos son aprendices.
No existe nada más importante en la vida de cualquier persona que la familia.
La familia gana cada vez más, la connotación de escuela bendita, donde Dios nos matriculó para que aprendamos a amar.
Imponer nuestra voluntad a nuestros hijos es violentarles la conciencia.
Nuestros hijos, nuestros mejores amigos, nuestros profesores.

sábado, 22 de agosto de 2009

Chico Xavier - uma entrevista do homem amor

ANSIEDAD

La ansiedad es uno de los grandes males que alimentamos en nuestro comportamiento.
Es muy difícil tener paciencia y aguardar que los acontecimientos sigan su curso natural, principalmente cuando estamos envueltos directamente en el proceso.
Conozco personas que apenas acabaron de pagar el alquiler del mes, y ya están afligidas con el mes siguiente.
Viven anticipadamente las angustias que la mente sin vigilancia elabora, se preocupan con algo que va creciendo dentro de ellas.
Ese comportamiento hace con que la persona deje de vivir el presente, y lo peor, viva un futuro ficticio que ella misma elabora.
Con eso, el ansioso pierde calidad de vida, entregándose a la ansiedad destructiva y mórbida.
Ya oímos varias veces el concepto: “A cada día basta su propio mal”.
La ansiedad es enemiga de la paz, la ansiedad aflige, desespera, angustia.
Ser ansioso es vivir en constante expectativa por algo que muchas veces sólo existe dentro de nuestra cabeza.
Otro dicho popular que expresa mucha sabiduría en su esencia es: “Lo que es del hombre el bicho no come”.
Debemos luchar constantemente por la realización de nuestros deseos, sin embargo, toda conquista necesita del concurso del tiempo para realizarse.
Contraponiendo a esa verdadera enfermedad que es la ansiedad está la paciencia.
Ser paciente es una óptima receta de salud, pues la ansiedad provoca el insomnio y otras enfermedades emocionales desagradables.
El ansioso sólo entrevé sus intereses y difícilmente consigue vislumbrar las otras oportunidades que la vida ofrece.
El ansioso queda como hipnotizado por el hecho que aguarda acontecer, y no entrevé que lo que él espera puede no ser así tan bueno.
Otro agravante que la ansiedad trae es la frustración, cuanto mayor es la ansiedad, mayor la frustración, en caso de que no se alcance lo que se desea.
Ese es el tipo de mal que cabe cada uno dominar de la propia conducta.
Pero va una pista: La ansiedad no ayuda nunca, por el contrario, ella nos hace infelices hoy. ¡Tenga paciencia y sea feliz!

Nossos filhos, nossos professores!

Outro dia um amigo queixava-se: “Tenho três filhos, dois são estudiosos, o terceiro, apesar de meus esforços, não quer saber de estudar e só me causa aborrecimentos”. E levando a mão à cabeça dizia: “Criei os três do mesmo jeito, não sei o que aconteceu!”
Perguntei a ele: ”Você criou os três da mesma forma? – ele respondeu:” Criei.”
Então eu lhe disse: “Foi aí que você errou; não podemos criar pessoas diferentes da mesma maneira”.
Se observarmos os filhos de um mesmo pai, constataremos em cada um, uma diversidade muito grande de dons, de capacidade, de compreensão. Cada qual é cada qual, afirma um grande amigo.
Cada filho apresenta em seu comportamento, atitudes e reações de acordo com sua evolução. Fica claro que o corpo provém do corpo, mas o espírito provém de Deus. Sabe-se lá há quantas vidas.
Não podemos tratar igualmente seres tão distintos, a cada um devemos dispensar tratamento, de conformidade com seu grau de compreensão.
Principalmente na adolescência fica claro o desabrochar de um ser, que muitas vezes os próprios pais desconhecem. Chegam mesmo a afirmar: “Aonde ele aprendeu essas coisas se eu nunca lhe ensinei?”
À medida que crescem, as crianças desabrocham e gradativamente demonstram sua capacidade de pensar e agir.
Sua vontade própria, seu discernimento.
Normalmente os adultos não respeitam a individualidade das crianças e dos jovens. Vem daí a surpresa, por vezes desagradável.
Desrespeitamos os jovens, tanto quanto fomos desrespeitados um dia.
Desejamos impor-lhes a melhor profissão.
Desejamos impor-lhes a religião.
Desejamos impor-lhes a nossa visão de mundo.
Ou seja, não acreditamos que nossos filhos raciocinam.
Quantos aleijões promovemos na educação daqueles que dizemos amar.
Dizer não é importante.
Nossos filhos não são bibelôs dos quais podemos dispor a bel prazer.
Precisamos respeitá-los, precisamos ouvi-los.
Necessitamos ouvir mais e falar menos, pois não sabemos tudo.
O tempo está passando, o mundo transformando-se, está na hora de olharmos nossos filhos com o respeito que eles nos merecem.
Está na hora de educarmos nossos filhos desigualmente, para sermos justos.
Tratar com igualdade, criaturas tão desiguais, é cometer injustiça.
Pais e filhos, todos são aprendizes.
Não existe nada mais importante na vida de qualquer pessoa do que a família.
A família cada vez mais, ganha a conotação de escola bendita, onde Deus matriculou-nos para que aprendamos a amar.
Impor nossa vontade aos nossos filhos é violentar-lhes a consciência.
Nossos filhos, nossos melhores amigos, nossos professores.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Assista esse video maravilhoso com artistas de rua de vários países

Ansiedade

A ansiedade é um dos grandes males que alimentamos em nosso comportamento.
É muito difícil ter paciência e aguardar os acontecimentos seguirem seu curso natural, principalmente quando estamos envolvidos diretamente no processo.
Conheço pessoas que mal acabaram de pagar o aluguel do mês, e já estão aflitas com o mês seguinte.
Vivem antecipadamente as angústias que a mente invigilante elabora, preocupam-se com algo que vai crescendo dentro delas.
Esse comportamento faz com que a pessoa deixe de viver o presente, e o pior, viva um futuro fictício que ela mesma elabora.
Com isso, o ansioso perde qualidade de vida, entregando-se a ansiedade destrutiva e mórbida.
Já ouvimos várias vezes o conceito: “A cada dia basta o seu próprio mal”.
A ansiedade é inimiga da paz, a ansiedade aflige, desespera, angustia.
Ser ansioso é viver em constante expectativa por algo que muitas vezes só existe dentro da nossa cabeça.
Outro dito popular que exprime muita sabedoria em sua essência é: “O que é do homem o bicho não come”.
Devemos lutar constantemente pela realização de nossos desejos, todavia, toda conquista necessita do concurso do tempo para se realizar.
Se contrapondo a essa verdadeira enfermidade que é a ansiedade está a paciência.
Ser paciente é uma ótima receita de saúde, pois a ansiedade provoca a insônia e outras doenças emocionais desagradáveis.
O ansioso só enxerga os seus interesses e dificilmente consegue vislumbrar as outras oportunidades que a vida oferece.
O ansioso fica como hipnotizado pelo fato que aguarda acontecer, e não enxerga que o que ele espera pode não ser tão bom assim.
Outro agravante que a ansiedade trás é a frustração, quanto maior é a ansiedade, maior a frustração, caso não se alcance o que se deseja.
Esse é o tipo de mal que cabe a cada um debelar da própria conduta.
Mas vai uma dica: A ansiedade não ajuda nunca, pelo contrário, ela nos infelicita hoje.
Tenha paciência e seja feliz!


quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Uma linda canção para se fechar os olhos e ouvir

As barreiras que unem

A dificuldade de estabelecermos limites em nossos relacionamentos é seguramente um obstáculo a nossa felicidade.
Isso acontece até nas relações conjugais, quanto mais, nas relações de amizade.
Acontece com freqüência nas relações de amizade, principalmente quando estamos frágilizados, de não delimitarmos o território que desejamos ver respeitado pelos outros.
Permitimos que as pessoas penetrem em nossa vida de tal maneira, que tornamo-nos muito vulneráveis.
Esquecemo-nos que todas as pessoas tem dificuldades, e que, imperfeitas como nós, também erram.
Nos relacionamentos conjugais, se os limites não forem estabelecidos um dos dois se submeterá, muitas vezes por livre vontade, ao domínio e dependência psicológica do parceiro.
Nas relações de amizade ocorre o mesmo, é preciso estabelecer limites claros, para depois não acusarmos os outros de traição. A sabedoria popular afirma que: “tudo que é demais faz mal”.
O fato de gostarmos de alguém deve nos levar a preservar esse relacionamento através do estabelecimento de pontos de segurança, a falta de limites estabelecidos em qualquer relação, mais cedo ou mais tarde, irá levar tal relacionamento a deterioração emocional.
As relações afetivas de qualquer natureza precisam ser cuidadas, como jóias preciosas.
É necessário amadurecermos estes conceitos interiormente, estabelecer limites não significa que aja falta de confiança das partes, mas sim, uma independência necessária e salutar.
Os relacionamentos mais duradouros vencem o tempo, justamente pelo respeito à individualidade inalienável, direito de cada ser.
Muitos não conseguem estabelecer, saudáveis barreiras psicológicas em seus relacionamentos, com isso tem sua privacidade invadida nos momentos que menos desejam, ou tornam-se reféns emocionais voluntariamente.
O casamento, por exemplo, passa por várias fases, mas a mais difícil delas é aquela em que o casal não consegue enxergar a individualidade de cada um como tempero diferente, que se aceito, ira contribuir para o amadurecimento e conseqüente crescimento da relação.
Casamento significa, respeitar, combinar, casar as individualidades diferentes sem violentá-las.
O tempo vai passando e felizmente a cultura de que todo casal tem o cabeça, está sendo deixada de lado, pois todo casal deve ter duas cabeças, cabeças diferentes, para a equânime felicidade dos dois.
O tempo dos holocaustos domésticos está fadado a terminar um dia, as mártires do lar estão diminuindo, está crescendo o numero de pessoas conscientes, aquelas que tem a coragem de dialogar, de lutar por sua opinião.
Quando não existe respeito nos relacionamentos, dia virá em que teremos no mundo, mais um infeliz.


Las barreras que unen

La dificultad de establecernos límites en nuestras relaciones es seguramente un obstáculo a nuestra felicidad.
Eso acontece hasta en las relaciones conyugales, cuanto más, en las relaciones de amistad.
Sucede con frecuencia en las relaciones de amistad, principalmente cuando estamos afectados, por no delimitar el territorio que deseamos ver respetado por los demás.
Permitimos que las personas penetren en nuestra vida de tal manera, que nos volvemos muy vulnerables.
Nos olvidamos que todas las personas tienen dificultades, y que, imperfectas como nosotros, también yerran.
En las relaciones conyugales, si los límites no son establecidos uno de los dos se someterá, muchas veces por libre voluntad, al dominio y dependencia psicológica del compañero.
En las relaciones de amistad ocurre lo mismo, es preciso establecer límites claros, para después que no acusemos a los demás de traición. La sabiduría popular afirma que: “todo lo que es demasiado hace mal”.
El hecho de gustar de alguien nos debe llevar a preservar esa relación a través del establecimiento de puntos de seguridad, la falta de límites establecidos en cualquier relación, más pronto o más tarde, llevará la relación al deterioro emocional.
Las relaciones afectivas de cualquier naturaleza necesitan ser cuidadas, como joyas preciosas.
Es necesario madurar estos conceptos interiormente, establecer límites no significa que haya falta de confianza de las partes, pero sí, una independencia necesaria y saludable.
Las relaciones más duraderas vencen el tiempo, justamente por el respeto a la individualidad inalienable, derecho de cada ser.
Muchos no consiguen establecer, saludables barreras psicológicas en sus relaciones, con eso tienen su privacidad invadida en los momentos que menos desean, o se vuelven rehenes emocionales voluntariamente.
El matrimonio, por ejemplo, pasa por varias fases, pero la más difícil de ellas es aquella en que la pareja no consigue entrever la individualidad de cada uno como condimento diferente, que se acepto, que irá a contribuir para la madurez y consecuente crecimiento de la relación.
Matrimonio significa, respetar, concordar, casar las diferentes individualidades sin violentarlas.
El tiempo va pasando y felizmente la cultura de que toda pareja tiene un cabecilla, está siendo dejada de lado, pues toda pareja debe tener dos cabezas, cabezas diferentes, para la ecuánime felicidad de los dos.
El tiempo de los holocaustos domésticos está condenado a terminar un día, las mártires del hogar están disminuyendo, está creciendo lo número de personas conscientes, aquellas que tienen el coraje de dialogar, de luchar por su opinión.
Mientas no exista respeto en las relaciones, vendrá un día en que tendremos un mundo, aún más infeliz.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Amor de mãe

Era uma mulher extremamente dedicada, sentia-se o ser mais venturoso, pois Deus lhe presenteara com a maternidade.
Enfim, seu sonho realizara-se!
Os anos passaram e o menino que era a razão de sua vida, infelizmente perdera-se nas ilusões do mundo. Enredado pelas drogas, aquele adolescente, antes tão educado, agora era dado a furtos e desregramentos de toda ordem.
Desesperada ela procurou toda ajuda possível, em vão; ele cada vez mais se chafurdava no mundo das drogas.
No dia em que o filho completaria 18 anos, ela estava no cemitério cantando parabéns ao lado da sepultura; ele morrera por overdose.
Inconsolável a mãezinha procurou ajuda em algumas religiões e lamentavelmente ouvira da boca de muitos religiosos que seu filho estava irremediavelmente condenado a sofrer no inferno. Ela esforçou-se por superar a dor entregando-se a caridade; prometera para si mesma que auxiliaria outras mães a criarem seus filhos.
Assim fez, aquela mulher marcada pela dor, era companheira inseparável de outras mães que enfrentavam o mesmo problema.
Decepcionada indagava-se: “O Deus das religiões é muito cruel, parece até com o próprio homem; será que Ele cria seus filhos e não lhes concede nova oportunidade para repararem os erros que por ventura tenham cometido?”
Seus cabelos foram pintados pela nevasca do tempo e um dia a morte veio buscá-la.
Ao chegar no além, foi recebida por pessoas que a precederam na vida material.
Surpresa com a inexistência do propalado inferno, indagava:
- Onde está meu filho? Onde é o inferno? Preciso encontra-lo!
- O inferno é criação dos homens minha filha! – uma senhora simpática lhe respondeu. – um dia que a renovação psíquica dele determinará, você irá revê-lo.
- Quer dizer que meu filho não está condenado ao sofrimento eterno? – a senhora com carinho lhe esclareceu.
- A vida continua, seu filho não morreu, a morte não mata o amor! Não existe céu de ociosidade, nem flagelo eterno. Deus ama todos os seus filhos. Suas leis imutáveis propiciarão no tempo oportuno a possibilidade de quitação ao seu filho, pelas faltas perpetradas.
Chorando de emoção a mãezinha ajoelhou-se agradecida dizendo:
- Obrigado Senhor, pois se o céu existisse e eu lá fosse morar, a paz certamente não estaria comigo, e o suposto céu para mim teria o nome de martírio. Obrigado Senhor!
***
Deus está acima das concepções humanas, Ele é a perfeição.
Deus não escolhe aqueles que desejam estar com Ele, pois seu amor é incomensurável.
Somos nós que através de nossas atitudes escolhemos, céu ou inferno, em nossas consciências.
Aqui ou no além, o amor prevalece.

Amor de Madre

Era una mujer extremadamente dedicada, se sentía el ser más venturoso, pues Dios le premiara con la maternidad.
¡Finalmente, su sueño se realizara!
Los años pasaron y el niño que era la razón de su vida, infelizmente se perdiera en las ilusiones del mundo. Enredado por las drogas, aquel adolescente, antes tan educado, ahora era dado a hurtos e inmoralidades de toda orden.
Desesperada ella buscó toda ayuda posible, en vano; él cada vez más se atascaba en el mundo de las drogas.
En el día en que el hijo completaría 18 años, ella estaba en el cementerio cantando parabienes al lado de la sepultura; él muriera por sobredosis.
Inconsolable la madrecita buscó ayuda en algunas religiones y lamentablemente oyera de la boca de muchos religiosos que su hijo estaba irremediablemente condenado a sufrir en el infierno. Ella se esforzó por superar el dolor entregándose a la caridad; prometiera para sí misma que auxiliaría a otras madres a formar a sus hijos.
Así hizo, aquella mujer marcada por el dolor, era compañera inseparable de otras madres que enfrentaban el mismo problema.
Decepcionada se indagaba: “El Dios de las religiones es muy cruel, parece hasta que con el mismo hombre; ¿Será que Él crea a sus hijos y no les concede una nueva oportunidad para que reparen los errores que por ventura hayan cometido?”
Sus cabellos fueron pintados por la nevada del tiempo y un día la muerte vino a buscarla.
Al llegar en el más allá, fue recibida por personas que la precedieron en la vida material.
Sorpresa con la inexistencia del divulgado infierno, indagaba:
- ¿Dónde está mi hijo? ¿Dónde es el infierno? ¡Necesito encontrarlo!
- ¡El infierno es creación de los hombres mi hija! – una señora simpática le respondió. – un día que la renovación psíquica de él lo determine, usted volverá a verlo.
- ¿Quiere decir que mi hijo no está condenado al sufrimiento eterno? – la señora con cariño le esclareció.
- La vida continúa, su hijo no murió, ¡la muerte no mata el amor! No existe cielo de ociosidad, ni flagelo eterno. Dios ama todos sus hijos. Sus leyes inmutables propiciarán en el tiempo oportuno la posibilidad de liquidación a su hijo, por las faltas perpetradas.
Llorando de emoción la madrecita se arrodilló agradecida diciendo:
- Gracias Señor, pues si el cielo existiese y yo allá fuese a vivir, la paz ciertamente no estaría conmigo, y el supuesto cielo para mí tendría el nombre de martirio. ¡Gracias Señor!

***

Dios está por encima de las concepciones humanas, Él es la perfección.
Dios no escoge aquellos que desean estar con Él, pues su amor es inconmensurable.
Somos nosotros que a través de nuestras actitudes escogemos, cielo o infierno, en nuestras conciencias.
Aquí o en el más allá, el amor prevalece.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Ouça com a alma a estupenda Maria Callas

A Divina Maria Callas



Quando ela canta os anjos descem do céu para ouvir!

Espelho, espelho meu...

Depois de tanto ouvir falar, que nós devemos nos conhecer para viver melhor, resolvi seguir esta orientação e decepcionei-me.
Que tristeza senti, ao começar a me conhecer.
Percebi que em matéria de autoconhecimento, talvez fosse melhor, continuar me ignorando.
Dei-me conta que passo uma grande parte do dia, observando os outros.
Observei que vivo frustrado, pois espero sempre que os outros se enquadrem naquilo que meus conceitos equivocados têm como certo.
Aborrecido, cheguei a triste conclusão que não sou o centro do universo.
Acreditei um dia, que todas as pessoas deveriam orbitar a meu redor.
Agastei-me, pois, senti-me ridículo quando me flagrei tentando induzir aqueles que amo, a fazer somente o que eu acho que é certo.
Perturbado, perguntei ao meu espelho:
- “Espelho, espelho meu, existe alguém mais egoísta do que eu?”
Confesso que não esperei a resposta, rapidamente saí da frente do espelho.
Porque a gente perde tanto tempo na vida, desrespeitando as pessoas?
Compreender, que devemos deixar, que cada um vivencie as experiências que lhe compete é encontrar a paz.
Vivemos sufocando aqueles que dizemos amar.
Sob a alegação de que amamos muito, invadimos sempre o espaço dos outros.
E esta invasão fica clara, quando tentamos decidir por eles, aquilo que cabe somente aos outros resolver.
Sem dúvida nenhuma, isso não é amor.
O amor é paciente, o amor não se ofende.
Depois de descobrir a minha indigente condição de egoísta, só me resta mudar, ou continuar sofrendo, na triste ilusão de que sou o centro da vida.
Empreendendo esta titânica tarefa, certamente serei mais feliz.
Conscientemente, devo deixar de cobrar dos outros, a felicidade que somente a mim cabe construir.
Esperar que a felicidade, chegue a mim pelas mãos alheias, é me acomodar diante da vida, mais do que isso, é sofrer mais uma vez.
Observando-me mais, poderei estudar melhor quem sou, conseqüentemente, terei plenas condições de avaliar melhor os pontos de conflito que me infelicitam.
Conhecer-me é o caminho para ser feliz.
Não posso buscar alhures, aquilo que devo encontrar em meu interior.
Se almejo a paz, certamente ela tem suas raízes mais profundas dentro de mim mesmo.
A paz é a alegria da consciência nobre.
Se desejo o amor, devo procurá-lo em minha intimidade e descobrindo-o, certamente serei envolvido por ele a medida em que manifesta-lo aos outros..
Cada ato praticado é como um bumerangue, vai e volta com a mesma força.
Cada pensamento plasmado, sinaliza ao mundo espiritual quem sou, e atrai energias e entidades afim, que me envolvem em bem estar ou desdita.
Chego a conclusão que a mudança do mundo, passa primeiramente pela minha mudança interior.
Necessito concientizar-me definitivamente que, devo respeitar, para aprender verdadeiramente a amar.
Não possuo a ninguém, não sou de ninguém.
Sou estrada, sou vida, sou aquilo que quiser.
Os outros são os outros, apenas devo amá-los e respeitá-los.
“Espelho, espelho meu, como posso mudar o meu eu?”
E ele me refletindo falou: “A resposta, você mesmo já deu, conhecendo-se.”

O Livro dos Espíritos – Conhecimento de si mesmo
919. Qual o meio mais eficaz que tem o homem de se melhorar nesta vida e de resistir à atração do mal?
“Um sábio da antiguidade vo-lo disse: Conhece-te a ti mesmo.”

iEspejo, espejo mío!

Después de tanto oír hablar, que nosotros debemos conocernos para vivir mejor, resolví seguir esta orientación y me decepcioné.
Qué tristeza sentí, al comenzar a conocerme.
Percibí que en materia de autoconocimiento, tal vez fuese mejor, continuar ignorándome.
Me di cuenta que paso una gran parte del día, observando a los demás.
Observé que vivo frustrado, pues espero siempre que los demás se encuadren en aquello que mis conceptos equivocados tienen como correcto.
Aborrecido, llegué a la triste conclusión que no soy el centro del universo.
Creí un día, que todas las personas deberían orbitar a mí alrededor.
Me exalté, pues, me sentí ridículo cuando me sorprendí intentando inducir aquellos que amo, a hacer solamente lo que yo creo que es correcto.
Perturbado, pregunté a mi espejo:
- “¿Espejo, espejo mío, existe alguien más egoísta que yo?”
Confieso que no esperé la respuesta, rápidamente salí del frente del espejo.
¿Por qué la gente pierde tanto tiempo en la vida, no respetando las personas?
Comprender, que debemos dejar, que cada uno viva las experiencias que le competen es encontrar la paz.
Vivimos sofocando aquellos que decimos amar.
Bajo la alegación de que amamos mucho, invadimos siempre el espacio de los demás.
Y esta invasión queda clara, cuando intentamos decidir por ellos, aquello que cabe solamente a los demás resolver.
Sin duda ninguna, eso no es amor.
El amor es paciente, el amor no se ofende.
Después de descubrir mi indigente condición de egoísta, sólo me resta cambiar, o continuar sufriendo, en la triste ilusión de que soy el centro de la vida.
Emprendiendo esta titánica tarea, ciertamente seré más feliz.
Conscientemente, debo dejar de cobrar de los demás, la felicidad que solamente a mí cabe construir.
Esperar que la felicidad, llegue a mí por las manos ajenas, es acomodarme delante de la vida, más que eso, es sufrir más una vez.
Observándome más, podré estudiar mejor quién soy, consecuentemente, tendré plenas condiciones de evaluar mejor los puntos de conflicto que me hacen infeliz.
Conocerme es el camino para ser feliz.
No puedo buscar en otra parte, aquello que debo encontrar en mi interior.
Si anhelo la paz, ciertamente ella tiene sus raíces más profundizas dentro de mí mismo.
La paz es la alegría de la conciencia noble.
Si deseo el amor, debo buscarlo en mi intimidad y descubriéndolo, ciertamente seré envuelto por él en la medida en que lo manifieste a los demás…
Cada acto practicado es como un boomerang, va y vuelve con la misma fuerza.
Cada pensamiento plasmado, señaliza al mundo espiritual quien soy, y atrae energías y entidades afín, que me envuelven en bienestar o desdicha.
Llego la conclusión que el cambio del mundo, pasa primeramente por mi cambio interior.
Necesito concientizarme definitivamente que, debo respetar, para aprender verdaderamente a amar.
No poseo a nadie, no soy de nadie.
Soy senda, soy vida, soy aquello que quisiera.
Los demás son los demás, sólo debo amarlos y respetarlos.
“¿Espejo, espejo mío, como puedo cambiar mi yo?”
Y él reflejándome habló: “La respuesta, usted mismo ya la dio, conociéndose.”

El Libro de los Espíritus – Conocimiento de sí mismo
919. ¿Cual el medio más eficaz que tiene el hombre de mejorarse en esta vida y de resistir a la atracción del mal?
“Un sabio de la antigüedad os lo dijo: conócete a ti mismo.”



segunda-feira, 17 de agosto de 2009

SUICIDIO

Morrem mais pessoas no mundo por suicídio do que por assassinatos ou guerras.
A estimativa é de que o numero dos suicidas chegue a um milhão. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), um suicídio acontece a cada 40 segundos e a maioria dos que se matam são homens, geralmente com arma de fogo.
Entre as principais causas do suicídio estão o alcoolismo e outras formas de dependência química.
Melhor enfrentar as adversidades da vida agora, do que adentrar a porta falsa do suicídio.
A Doutrina Espírita deve cumprir importante papel no combate a essa calamidade. Precisamos divulgar os postulados espíritas para que outras pessoas possam se beneficiar das verdades consoladoras dessa doutrina de luz.
O Espiritismo educa-nos o espírito, pois que mostra com clareza de raciocínio a continuidade da vida e as implicações que o suicida enfrenta quando se decide por renunciar a benção da vida física.
A maior incidência dos suicídios se dá nos paises bálticos como Lituânia, Estônia e na Rússia. Em comum estes países têm a característica de até bem pouco tempo atrás terem feito parte da temida União Soviética, um país ateu.
A degenerescência dos sentimentos nobres através do culto aos prazeres imediatos induz a criatura humana a mergulhar em um labirinto na maioria das vezes sem saída.
O ateísmo choca-se com nossa natureza espiritual, pois o espírito encarnado questiona-se constantemente sobre a vida e suas intrincadas situações.
A adoração aos sentidos mais grosseiros age como verdadeiro entorpecente em nossa intimidade, fazendo com que deixemos de lado os verdadeiros tesouros de que necessitamos.
É tempo de repensarmos nossas prioridades, nossos valores.
É possível que neste exato momento alguém esteja suicidando-se.
Dar a vida o verdadeiro valor, é isso que precisamos fazer.
Só vive quem ama.
Por mais que você esteja enfrentando situações dolorosas, não te esqueças que elas são oportunidades preciosas de crescimento e redenção.
O suicídio não é promovido apenas por arma de fogo no momento desditoso, ele começa a instalar-se no coração da criatura quando ela opta em viver apenas do gozo que o corpo físico oferece.
Os prazeres físicos, sejam de que natureza forem se buscados em excesso funcionam como drogas estimulantes que nos afastam de Deus, e igualmente aos alucinógenos químicos inibem o nosso raciocínio.
O Espiritismo é poderoso agente equilibrador, o Evangelho de Jesus a cura para as tendências suicidas.
Valorize a vida, valorizando-se.

SUICIDIO

Mueren más personas en el mundo por suicidio que por asesinatos o guerras.
La estimativa es de que el número de los suicidas llegue a un millón. Según la Organización Mundial de Salud (OMS), un suicidio acontece cada 40 segundos y la mayoría de los que se matan son hombres, generalmente con arma de fuego.
Entre las principales causas del suicidio están el alcoholismo y otras formas de dependencia química.
Mejor enfrentar las adversidades de la vida ahora, que adentrar la puerta falsa del suicidio.
La Doctrina Espírita debe cumplir importante papel en el combate a esa calamidad. Necesitamos divulgar los postulados espíritas para que otras personas puedan beneficiarse de las verdades consoladoras de esa doctrina de luz.
El Espiritismo nos educa el espíritu, pues muestra con claridad de raciocinio la continuidad de la vida y las implicaciones que el suicida enfrenta cuando se decide por renunciar a la bendición de la vida física.
La mayor incidencia de los suicidios se da en los países bálticos como Lituania, Estonia y en la Rusia. En común estos países tienen la característica que hasta bien poco tiempo atrás, haber formado parte de la temida Unión Soviética, un país ateo.
La degeneración de los sentimientos nobles a través del culto a los placeres inmediatos induce a la criatura humana a sumergirse en un laberinto en la mayoría de las veces sin salida.
El ateísmo se choca con nuestra naturaleza espiritual, pues el espíritu encarnado se cuestiona constantemente sobre la vida y sus intrincadas situaciones.
La adoración a los sentidos más groseros actúa como verdadero estupefaciente en nuestra intimidad, haciendo con que dejemos de lado los verdaderos tesoros de que necesitamos.
Es tiempo de que volvamos nuestras prioridades, nuestros valores.
Es posible que en este exacto momento alguien esté suicidándose.
Dar a la vida el verdadero valor, es eso que necesitamos hacer.
Sólo vive quien ama.
Por más que usted esté enfrentando situaciones dolorosas, no te olvides que ellas son oportunidades preciosas de crecimiento y redención.
El suicidio no es promovido sólo por arma de fuego en el momento desafortunado, él comienza a instalarse en el corazón de la criatura cuando ella opta en vivir sólo del gozo que el cuerpo físico ofrece.
Los placeres físicos, sean de la naturaleza que fueran si son buscados en exceso funcionan como drogas estimulantes que nos alejan de Dios, e igualmente los alucinógenos químicos inhiben nuestro raciocinio.
El Espiritismo es poderoso agente equilibrador, el Evangelio de Jesús a cura para las tendencias suicidas.
Valore la vida, valorándose.

domingo, 16 de agosto de 2009

Linda Mensagem

Nas coisas simples está o belo. No silêncio da solidão a vida grita dentro de nós: AMAR È O MAIS IMPORTANTE!

O melhor amigo do homem

Interessante como somos alheios a pessoas tão importantes em nossa vida.
Para viver em sociedade necessitamos de limpeza, e o nosso amigo gari é o responsável por esse trabalho.
É um verdadeiro atleta, corre atrás do caminhão que não pode parar, corre atrás do baixo salário, corre atrás da falta de assistência médica, corre atrás da vida; e nunca alcança ao menos o nosso bom dia!
A cidade precisa ficar limpa, mas seus moradores continuam encardidos de mau humor.
Outro dia, envergonhei-me, tentei me lembrar do rosto do homem que todos os dias recolhe o lixo que eu produzo.
Não consegui, não sei quem é...
Nem me lembro se colaborei com a caixinha do último Natal!
Que tristeza! Ainda me afirmo civilizado.
Tentei arranjar uma desculpa para mim mesmo: “mas também ele só passa tarde”.
Não consegui me convencer, preciso fazer algo, tenho que me sentir melhor.
Outro dia o Fido, um vira-lata que vive solto na rua que eu moro me deu uma lição; pelo menos ele late toda noite quando o Gari passa, recolhendo meu lixo e minha indiferença.
Dei-me conta, de que tenho um olhar muito seletivo, só enxergo o que me convém.
Com a desculpa da violência, estou me fechando cada vez mais para a melhor coisa da vida, o relacionamento humano.
O que será que o Gari pensa de mim?
É possível que ao passar em frente a minha casa ele se compadeça pensando: “coitado do bicho homem, cada vez mais solitário”.
E eu dentro de casa, produzindo maravilhosos lixos tecnológicos. Fuçando a caixa de remédios para vencer a depressão.
Preciso ser melhor que o Fido!
Outro dia fiquei a espreita pela veneziana da janela do meu quarto, observei o Gari, me pareceu um Gari britânico, sempre pontual.
Ouvi o latido do Fido saudando o melhor amigo do homem, o Gari.
Ele passou elegantemente por minha porta, com passadas largas, lembrei-me do Vanderlei Cordeiro de Lima, aquele brasileiro maratonista que não desiste nunca.
O Fido latia e o Gari assoviava, me pareceu feliz, ele trabalhava com alegria.
Deitei-me para dormir, acabei sonhando com um Gari gigante que me pegou no colo e arremessou-me para dentro de uma lata de lixos enorme.
Lá de dentro eu só ouvia o latido do Fido, e desesperado gritava: “eu não sou lixo, eu não sou lixo”.
Acordei assustado e transpirando, prometendo a mim mesmo que iria a partir daquele dia prestar mais atenção nas pessoas a minha volta.
Quanto vale um sorriso?
Quanto vale um bom dia?
Certamente as atitudes fraternas valem um mundo melhor e a paz em nossas consciências.
E parafraseando Chico Buarque hoje eu canto: Olha aí, é o meu Gari olha aí, olha aí, viva o Gari!

sábado, 15 de agosto de 2009

Bezerra de Menezes pela mediunidade de Chico Xavier

Meditemos na linda prece, pois precisamos enxergar as nossas próprias falhas ante as dores que nos visitam a jornada.

Renovação

O maior obstáculo que o homem enfrenta em sua vida, é desvencilhar-se de velhos hábitos, de viciosos pensamentos.
Para lograr uma vida mais feliz, urge que o homem renove seu panorama mental.
Se observarmos a natureza, tudo nela nos convida a renovação.
A ventania que verga as arvores denotando a principio destruição, revela em sua intrepidez, a assepsia atmosférica necessária.
O rio que corre caudaloso, arrastando de suas margens a vegetação, limpa o próprio leito a fim de que sua força colabore na preservação da vida.
O vulcão que cospe larvas e fogo expele de dentro da Terra, substancias que demonstram que o próprio planeta renova-se em sua intimidade.
A Terra em seu movimento de rotação, renova a vida, banhando-se ao Sol; girando em seu próprio eixo, como se bailasse em louvor à vida.
As células do corpo humano renovam-se incessantemente, até o cessar da vida biológica.
Se o corpo do homem se renova, por que o espírito que o dirige têm tanta dificuldade em renovar-se?
Se a calunia te visita, não faça conta dos maledicentes.
Do contrário, estarás valorizando a mentira.
Quem valoriza a opinião alheia, não têm opinião própria.
Se o teu empreendimento não prosperou, trace novo plano.
Quem valoriza o fracasso, nunca chegará a vitória.
Se foste abandonado por tuas afeições, não reclames da vida.
Talvez não percebestes que, não possuímos a ninguém, somos apenas companheiros de viagem.
Se teus recursos sempre escasseiam e nunca realizas teus projetos de vida.
Sê paciente, é possível que ainda não estejas preparado para ter a bolsa farta.
Para alguns, bolsa farta, pode significar aquisição de dores.
É mister que aprendamos a nos renovar.
Se ficarmos presos em situações passadas, a vida que é sempre um convite à renovação, nos imporá a mudança necessária através das lágrimas que nós mesmos buscaremos.
Quanto maior a dor, maior a necessidade de renovação.
Todo dia é dia de renovar-se.
Toda hora é hora de ter esperança.
A esperança é o combustível da alma daqueles que trabalham.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Desatando o nó emocional

Às vezes nos queixamos de que as coisas não dão certo.
Procuramos culpados para os nossos fracassos, sim, deve existir algum responsável.
Olhamos em derredor, e sobram justificativas.
O relacionamento não vai bem?
A culpa é do parceiro.
O emprego anda mal?
A culpa é do chefe.
Chove em demasia?
A culpa é de Deus.
Buscamos incessantemente na exterioridade a causa da nossa eterna insatisfação.
Devido à competitividade dos dias atuais, tornamo-nos criaturas que não nos permitimos o erro, não nos permitimos emoções.
A vida transformou-se em uma grande batalha diária, as coisas simples perderam o valor.
Mas intimamente, o nó emocional vai se intensificando, nos sufocando, nos fazendo sofrer.
Não existe fracasso, existe sim, o aprendizado de uma nova experiência.
Não existe culpado, existe sim, projeto mal planejado.
Precisamos desfazer o nó emocional que tanto nos impede de alcançar a tão sonhada felicidade.
Como arquitetos de nossa vida, tecemos muitos nós, nos quais acabamos por nos amarrar voluntariamente.
São muitos os nós emocionais nos quais nos amarramos, a mágoa, o melindre, a falta de perdão, a ansiedade, o ciúme, etc... etc...
Algumas pessoas afirmam: “Minha vida esta amarrada”.
Quando essa frase torna-se verdade para quem a pronuncia, certamente a vida dessa pessoa está realmente complicada, pois ela não é capaz de enxergar o nó que existe dentro dela mesma.
Os nós emocionais são obstáculos poderosos a impedir nossa felicidade, e não adianta culpar ninguém, pois ninguém tem a capacidade de nos dar a felicidade.
Felicidade é conquista intima, inalienável, intransferível.
Esperar que os outros nos dêem felicidade, é ingenuidade, é apertar mais ainda o nó da decepção.
Toda expectativa que criamos com relação aos outros, é de nossa inteira responsabilidade.
Precisamos sair do mundo das expectativas e passar para o mundo real, o mundo das realizações, desfazendo o nó que nossa mente invigilante cria.
Comecemos já, aceitando as pessoas como elas são, valorizando as oportunidades, aprendendo com os equívocos.
E todas as vezes que sentirmos que algo não vai bem, não procuremos culpados, nem desanimemos, desatemos o nó através do trabalho e do amor.
Não existe nó, que o amor não desate.
Seja feliz!





quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Doenças ou doentes?

O oncologista norte americano Dr. Bernie Siegel em seu livro, “Amor, Medicina e Milagres”, relata vários casos de pacientes com câncer que obtiveram uma melhor qualidade de vida e em alguns casos até mesmo a cura, através da mudança de sua conduta mental.
Poderíamos citar inúmeros casos trazidos a lume pelo eminente cirurgião, mas o que desejamos abordar neste nosso espaço semanal é a capacidade de transformação que todos os homens têm e poucos utilizam.
Cita o médico, que alguns pacientes mesmo com o diagnóstico terrível, optam por enfrentar a doença e lutar para vencer.
Outros, diante da notícia abandonam a vida voluntariamente, entregando-se ao desânimo e descrendo da própria capacidade de viver.
Uns morrem com o diagnóstico, outros nascem.
Este nascer significa valorizar a vida, valorizar-se.
O choque com o diagnóstico pode significar também o despertar para a vida, que até então estava esquecida.
Segundo as experiências realizadas pelo Dr. Bernie Siegel os pacientes que sorriem mais, os que oram, os otimistas; obtém resultados mais satisfatórios ao enfrentar a doença.
Os que reclamam em demasia, tem uma sobre vida menor, os pessimistas da mesma maneira.
Fica comprovado em laboratório, que nós determinamos a vida que desejamos ter de acordo com o teor de nossos pensamentos.
Um outro grupo de médicos norte americanos realizou interessante pesquisa que merece nossa reflexão.
Suscitaram raiva em um paciente deixando-o muito irritado, colheram amostras de sua saliva para exame. Concluíram os dignos cientistas, que a enzima imunoglobulina A encontrada na saliva, também responsável pela nossa imunodeficiência, é produzida em menor quantidade quando estamos com raiva.
Com isso, estamos mais suscetíveis de adquirir doenças infectos contagiosas, tais como gripes, resfriados e etc...
É muito importante observarmos a nós próprios diante das dificuldades. Como estamos reagindo a essa ou aquela situação?
Seja qual for a enfermidade, a mente plugada no bem e no amor, tem mais possibilidades de superar as adversidades.
Se existe corpo enfermo, é porque o espírito estava doente antes.
Não valorizar o mal que nos façam, perdoar, esquecer o passado é fundamental.
Entender que a vida na Terra é passageira, que a morte é simples mudança de endereço.
Cuidado com os pensamentos!
Como disse o profeta: “Onde estiver o vosso tesouro, lá estará o vosso coração”. Onde está o nosso tesouro?
Os pensamentos mórbidos elaborados em nossa mente serão sempre os fatores determinantes de saúde ou doença, tormento ou paz.
Será que só as doenças existem?
Ou existem pessoas doentes?
Pense bem, viva feliz!