Às vezes nos queixamos de que as coisas não dão certo.
Procuramos culpados para os nossos fracassos, sim, deve existir algum responsável.
Procuramos culpados para os nossos fracassos, sim, deve existir algum responsável.
Olhamos em derredor, e sobram justificativas.
O relacionamento não vai bem?
A culpa é do parceiro.
O emprego anda mal?
A culpa é do chefe.
Chove em demasia?
A culpa é de Deus.
Buscamos incessantemente na exterioridade a causa da nossa eterna insatisfação.
Devido à competitividade dos dias atuais, tornamo-nos criaturas que não nos permitimos o erro, não nos permitimos emoções.
A vida transformou-se em uma grande batalha diária, as coisas simples perderam o valor.
Mas intimamente, o nó emocional vai se intensificando, nos sufocando, nos fazendo sofrer.
Não existe fracasso, existe sim, o aprendizado de uma nova experiência.
Não existe culpado, existe sim, projeto mal planejado.
Precisamos desfazer o nó emocional que tanto nos impede de alcançar a tão sonhada felicidade.
Como arquitetos de nossa vida, tecemos muitos nós, nos quais acabamos por nos amarrar voluntariamente.
São muitos os nós emocionais nos quais nos amarramos, a mágoa, o melindre, a falta de perdão, a ansiedade, o ciúme, etc... etc...
Algumas pessoas afirmam: “Minha vida esta amarrada”.
Quando essa frase torna-se verdade para quem a pronuncia, certamente a vida dessa pessoa está realmente complicada, pois ela não é capaz de enxergar o nó que existe dentro dela mesma.
Os nós emocionais são obstáculos poderosos a impedir nossa felicidade, e não adianta culpar ninguém, pois ninguém tem a capacidade de nos dar a felicidade.
Felicidade é conquista intima, inalienável, intransferível.
Esperar que os outros nos dêem felicidade, é ingenuidade, é apertar mais ainda o nó da decepção.
Toda expectativa que criamos com relação aos outros, é de nossa inteira responsabilidade.
Precisamos sair do mundo das expectativas e passar para o mundo real, o mundo das realizações, desfazendo o nó que nossa mente invigilante cria.
Comecemos já, aceitando as pessoas como elas são, valorizando as oportunidades, aprendendo com os equívocos.
E todas as vezes que sentirmos que algo não vai bem, não procuremos culpados, nem desanimemos, desatemos o nó através do trabalho e do amor.
Não existe nó, que o amor não desate.
Seja feliz!
O relacionamento não vai bem?
A culpa é do parceiro.
O emprego anda mal?
A culpa é do chefe.
Chove em demasia?
A culpa é de Deus.
Buscamos incessantemente na exterioridade a causa da nossa eterna insatisfação.
Devido à competitividade dos dias atuais, tornamo-nos criaturas que não nos permitimos o erro, não nos permitimos emoções.
A vida transformou-se em uma grande batalha diária, as coisas simples perderam o valor.
Mas intimamente, o nó emocional vai se intensificando, nos sufocando, nos fazendo sofrer.
Não existe fracasso, existe sim, o aprendizado de uma nova experiência.
Não existe culpado, existe sim, projeto mal planejado.
Precisamos desfazer o nó emocional que tanto nos impede de alcançar a tão sonhada felicidade.
Como arquitetos de nossa vida, tecemos muitos nós, nos quais acabamos por nos amarrar voluntariamente.
São muitos os nós emocionais nos quais nos amarramos, a mágoa, o melindre, a falta de perdão, a ansiedade, o ciúme, etc... etc...
Algumas pessoas afirmam: “Minha vida esta amarrada”.
Quando essa frase torna-se verdade para quem a pronuncia, certamente a vida dessa pessoa está realmente complicada, pois ela não é capaz de enxergar o nó que existe dentro dela mesma.
Os nós emocionais são obstáculos poderosos a impedir nossa felicidade, e não adianta culpar ninguém, pois ninguém tem a capacidade de nos dar a felicidade.
Felicidade é conquista intima, inalienável, intransferível.
Esperar que os outros nos dêem felicidade, é ingenuidade, é apertar mais ainda o nó da decepção.
Toda expectativa que criamos com relação aos outros, é de nossa inteira responsabilidade.
Precisamos sair do mundo das expectativas e passar para o mundo real, o mundo das realizações, desfazendo o nó que nossa mente invigilante cria.
Comecemos já, aceitando as pessoas como elas são, valorizando as oportunidades, aprendendo com os equívocos.
E todas as vezes que sentirmos que algo não vai bem, não procuremos culpados, nem desanimemos, desatemos o nó através do trabalho e do amor.
Não existe nó, que o amor não desate.
Seja feliz!
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