sexta-feira, 24 de julho de 2009

O vendedor de balões



Talvez você conheça a história abaixo, mas sem dúvida nenhuma ela merece a nossa reflexão:


Era uma vez um velho homem que vendia balões numa quermesse. Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões. Havia ali perto um menino negro. Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões. Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco. Todos foram subindo até sumirem de vista. O menino, de olhar atento, seguia a cada um. Ficava imaginando mil coisas... Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto. Então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou: - Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros? O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse: - Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir.



Muitos acreditam que a posse lhes facultará a verdadeira felicidade, ledo engano.

Até para se possuir as benesses materiais é necessário ter sabedoria para administrá-las.

A maquiagem pode estereotipar a criatura, escondendo momentaneamente a verdadeira personalidade, isso enquanto a pessoa permanecer de boca fechada.

Quando falamos nos revelamos, mais cedo ou mais tarde, por mais que disfarçemos a nossa verdadeira realidade.

Conhecer-se a si mesmo, para evitar as derrocadas provocadas por nossas próprias imperfeições é o caminho mais seguro para uma vida mais feliz.

Quem vê cara, não vê coração!

É um dos mais sábios brocardos populares desde o tempo dos meus avós.

Meditemos a respeito!




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